segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Mensagens de apoio à imprensa popular

Essas são mensagens enviadas por leitores do A Nova Democracia e publicadas na nova edição do jornal (novembro de 2011).

Megaeventos e corrupção

Companheiros: Sou professor de Educação Física (município de Caruaru-PE). Tenho acompanhado o jornal e em especial as matérias sobre os megaeventos. Também li algumas matérias sobre esporte de massa e esporte de rendimento.
As matérias estão excelentes. Estou escrevendo um artigo sobre a copa do mundo no Brasil, denunciando os interesses políticos e ideológicos e refutando os propalados legados sociais. A matéria sobre o evento no último número do jornal acrescentou subsídios para a conformação do artigo.
Espero que o próximo número construa uma matéria sobre as denúncias de corrupção do ministro (tapioca) do esporte, o sr. Orlando Silva do PCdoB. Precisamos desmascarar estes oportunistas que, utilizando as escadas do movimento democrático e popular, resolvem sua própria vidinha de pequeno burguês e marionete do capital. O PT e o PCdoB urgem ser desmascarados e mostrada a sua verdadeira face de cooptados pelo capitalismo.
Agradecemos. Há braços na luta!

Altamiro
Caruaru, PE


Quem é divulgado também divulga

Gostaria de parabenizar esta fonte de informação séria que o povo brasileiro tem. Se depender de mim, vou divulgar este jornal para todos. Fiquei feliz em ver um repórter desse jornal na manifestação dos bombeiros no Gmar-Botafogo em repúdio a prisão de bombeiros. O Brasil, principalmente o Rio de Janeiro, está aprisionado por essas quadrilhas de políticos que ameaçam as pessoas de se expressar. Espero que este meio de comunicação não se contamine com o resto da imprensa que só visa dinheiro.


 

O discurso de uma múmia

Reditário Cassol (PP-RO) é pai de Ivo Cassol, ex-governador do estado de Rondônia (cassado por corrupção), é latifundiário, é senador. Já bastam essas três péssimas referências para uma só pessoa.
Mas de reacionários desse calão sempre se pode esperar um pouco mais. Seu último feito foi um discurso digno de um capitão do mato. Reditário, defendeu o uso da chibata em presídios para punir os detentos.
Segundo ele, o "chicote, que nem antigamente, [deveria] voltar".
É impressionante como após proferir tamanha bestialidade uma pessoa possa sair incólume, tratada por "vossa excelência". Mas não poderia se esperar nada de diferente vindo do reduto onde ele atua.
 
Jacinto Chaves
Brasília - DF

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