quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Bancas de jornal que vendem o AND

A pedidos de alguns leitores do A Nova Democracia que moram no Rio, disponibilizamos agora uma pequena lista com algumas bancas do Centro da cidade que vendem o jornal. Em breve faremos uma lista mais completa, inclusive com bancas das zonas Norte, Oeste e da Baixada Fluminense.

- Banca do Carlos - entrada da Central do Brasil pela Av. Pres. Vargas/ao lado de fora da grade do metrô.
- Tenda do Célio - Praça Tiradentes, 36.
- Banca da Glória - Terminal rodoviário da Praça XV.
- Banca do Domingos - em frente ao prédio da ABI, Castelo.
- Banca do Jorge - Av. Rio Branco, 5, próximo a Praça Mauá.
- Banca na Av. México, em frente ao n° 90, próximo a Cinelândia.
- Banca no Buraco do Lume, ao lado da agência do Itaú.
- Banca no Largo da Carioca, ao lado da lanchonete Bob´s.
- Banca ao lado do IFCS da UFRJ, no Largo São Francisco, em frente a loja Kalunga.
- Banca na Rua Uruguaiana (camelódromo), em frente a loja Ricardo Eletro.
- Banca na esquina da rua Senador Dantas c/ Evaristo da Veiga, em frente ao Itaú, próximo à Cinelândia (nessa esquina têm duas agências do Itaú).
- Banca em frente a entrada do Centro Cultural Caixa Econômica (Largo da Carioca).

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

67 anos de Manoel Lisboa

     O Comitê de apoio ao AND, como um grupo de militantes da imprensa popular, tem a enorme satisfação em homenagear os heróis do povo brasileiro, homens e mulheres que entregaram generosamente suas vidas pela causa da libertação nacional.    

     Neste mês de fevereiro, no dia 21, completam-se 67 anos do nascimento do dirigente comunista alagoano Manoel Lisboa de Moura. Ele foi um destacado líder estudantil, organizou lutas combativas nas escolas e universidades de Alagoas. Aos 16 anos iniciou sua militância na Juventude Comunista e pouco depois ingressou no Partido Comunista do Brasil (P.C.B.). Participou do processo de reconstrução do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) em 62 e manteve-se em posição de combate irreconciliável contra o revisionismo e o oportunismo. Em fevereiro de 1966, juntamente com Amaro Luís Carvalho (Capivara), Emanuel Bezerra e outros dirigentes, fundou o Partido Comunista Revolucionário (PCR), organização extinta em 1979.

      Manoel Lisboa foi assassinado aos 29 anos no dia 4 de setembro de 1973 pelos gorilas do gerenciamento militar-fascista juntamente com dois outros dirigentes do PCR, Emanuel Bezerra e Manoel Aleixo, o "Ventania". Manoel Lisboa foi preso em uma praça no centro de Recife quando dava assistência a uma operária. Conta-se que foi brutalmente torturado pelo famigerado delegado Fleury e que nenhuma das sevícias foi capaz de dobrar a decisão revolucionária deste grande comunista.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Brigada de 100 jornais na Central!


Na última sexta-feira, dia 4 de fevereiro, mais de 100 exemplares do A Nova Democracia foram vendidos na brigada realizada na Central do Brasil. A atividade, que durou quatro horas, foi a mais exitosa já feita pelo Comitê de apoio do jornal no Rio de Janeiro. Os jornais foram vendidos na entrada da estação e no terminal rodoviário.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

A imprensa popular avança!

  Cartas enviadas à redação do AND pelo comitê de apoio de Brasília e de Palmas - Tocantins.

Um bom começo

Olá!
Aqui no Tocantins ainda estou trabalhando sozinho, mas alguém que já conhecia o AND me contatou recentemente dizendo que tinha interesse em colaborar.
A edição de dezembro, da qual recebi 50 exemplares, 25 foram vendidos. Considero um bom número, visto que, se não me engano, esta é a primeira manifestação do AND no estado. Número relevante também se levarmos em conta a história da imprensa no Tocantins. Como podem ver, esta é a primeira vez que um veículo de comunicação popular conceituado fica disponível nas bancas do mais novo estado do país.
Tenho certeza que o AND causará incômodo aos reacionários e ânimo às consciência dos trabalhadores e trabalhadoras tocantinenses, assim como das massas populares dos outros estados.
Saudações,
Diogo
Palmas, TO



Primeira brigada em Brasília

Saudações companheiros!
Realizamos nossa primeira brigada de agitação aqui em Brasília.
Duas pessoas, duração de uma hora e vinte minutos, 90 exemplares de edições anteriores distribuídos na rodoviária do Plano Piloto e no CONIC (galeria de lojas e sindicatos). A agitação foi só no "gogó", mas foi razoável. Muita gente interessada.
Pelo que pudemos conferir nas bancas da rodoviária hoje, as vendas dessa edição já vão ser um pouco melhores que da anterior.
Dimas
Brasília, DF

As brigadas de agitação e propaganda do AND

A retomada de uma tradição da imprensa popular

Artigo publicado na nova edição (nº 74) do AND

    Um grupo formado por jovens se aproxima de uma praça. Eles seguem decididos, todos com jornais em punho. Antes, leram as principais manchetes e matérias do jornal, estavam com tudo na ponta da língua. À frente, altivo e transpirando a mesma juventude, um vigoroso senhor empunhando um megafone se preparava para mais uma vez cumprir a tarefa que desempenhara tantas vezes, algumas dessas debaixo dos narizes dos gorilas do regime militar-fascista. No ano de 2007, na praça do Ferreira, centro de Fortaleza – CE, Manoel Coelho Raposo, conhecido publicista, velho comunista,  membro do conselho editorial de A Nova Democracia dirigia a primeira brigada de vendas do jornal, anunciando para o povo cearense as ideias que defendeu até o último instante de sua vida militante.

 
Brigada de venda do A Nova Democracia na Central do Brasil, RJ. A imprensa popular resgata sua tradição

    
    A partir desta iniciativa, muitas experiências se seguiram. Em cada reunião, fosse do conselho editorial de AND, da redação do jornal, ou de um comitê no interior do país, as brigadas do jornal foram pontos de pauta e objetos de debate. Por vezes se exaltavam as dificuldades, a falta de braços, uma certa timidez.
Por vezes recebíamos um relatório sem muitos detalhes da realização de uma brigada diante de uma metalúrgica em Contagem – MG, e os comentários feitos por um operário. Por outras, uma brigada na Praça da Sé – SP, e a avidez dos transeuntes em receber e ler o jornal.
     Nos últimos dias de dezembro de 2010, o Rio de Janeiro, particularmente o Complexo do Alemão e a Vila Cruzeiro foram sitiados, invadidos por militares. E foi justamente nesse momento de bombardeio visceral do monopólio dos meios de comunicação da burguesia, de criminalização da pobreza e terror de Estado, que AND e o comitê de apoio do Rio de Janeiro se lançaram de forma mais profunda e se ligaram de forma mais sólida às massas.
A reportagem de AND praticamente se transferiu para o Alemão e a Vila Cruzeiro, e o comitê de apoio encontrou o caminho insistentemente buscado desde o seu surgimento.
     O relato abaixo, redigido por um integrante do comitê de apoio do Rio de Janeiro e enviado à redação do jornal retrata bem este momento.


 

Relatório das Brigadas realizadas pelo comitê de apoio – RJ

- Brigada na Central do Brasil, no dia 29/12/2010, quarta-feira, no fim da tarde.
Foram vendidos 30 jornais.
A brigada foi muito boa, até mesmo pelo número de companheiros estudantes presentes. Enquanto uns faziam agitação mostrando o jornal, os outros abordavam as pessoas. A abordagem também foi boa e todos participaram bem, com destaque para dois apoiadores que foram pela primeira vez e, apesar da pouca experiência, venderam mais de cinco jornais. A brigada terminou por causa da chuva. Em 30 minutos foram vendidos os 30 jornais, um por minuto!

- Brigada na entrada da Grota - Complexo do Alemão, no dia 14/1, sexta-feira, às 17h.

Foram vendidos 20 jornais
A brigada durou pouco tempo. O grupo se dividiu em duas duplas: uma delas ficou no ponto de ônibus e outra na entrada de um beco onde transitam os moradores. A dupla que ficou no ponto não fez agitação e só abordou as pessoas que esperavam os ônibus. A outra dupla fez uma pequena agitação. A brigada durou pouco tempo, pois no horário havia poucas pessoas circulando, mas como foi a primeira no Complexo do Alemão, foi boa e uma experiência importante. A falta de agitação com mais vigor não entusiasmou muito as pessoas.

- Brigada na entrada da Grota – Complexo do Alemão, no dia 19/1, quarta-feira, às 7h20.

Foram vendidos 50 jornais
As pessoas receberam muito bem o jornal. Alguns moradores disseram que o jornal merecia melhor divulgação/circulação. A agitação foi muito bem feita por um companheiro estudante que havia se preparado bem antes. Enquanto isso, outros apoiadores abordavam as pessoas no ponto de ônibus.
Desde a retomada da atividade dos brigadistas do comitê de apoio de AND no Rio, no final de dezembro de 2010, foram vendidos mais de 250 jornais.

A direção de AND saúda entusiasticamente o comitê de apoio do Rio de Janeiro, que tem servido como um grande exemplo para os comitês de A Nova Democracia em todo o país.
A partir desta iniciativa, muitas experiências se seguiram. Em cada reunião, fosse do conselho editorial de AND, da redação do jornal, ou de um comitê no interior do país, as brigadas do jornal foram pontos de pauta e objetos de debate. Por vezes se exaltavam as dificuldades, a falta de braços, uma certa timidez.
Por vezes recebíamos um relatório sem muitos detalhes da realização de uma brigada diante de uma metalúrgica em Contagem – MG, e os comentários feitos por um operário. Por outras, uma brigada na Praça da Sé – SP, e a avidez dos transeuntes em receber e ler o jornal.
Nos últimos dias de dezembro de 2010, o Rio de Janeiro, particularmente o Complexo do Alemão e a Vila Cruzeiro foram sitiados, invadidos por militares. E foi justamente nesse momento de bombardeio visceral do monopólio dos meios de comunicação da burguesia, de criminalização da pobreza e terror de Estado, que AND e o comitê de apoio do Rio de Janeiro se lançaram de forma mais profunda e se ligaram de forma mais sólida às massas.
A reportagem de AND praticamente se transferiu para o Alemão e a Vila Cruzeiro, e o comitê de apoio encontrou o caminho insistentemente buscado desde o seu surgimento.
 O relato abaixo, redigido por um integrante do comitê de apoio do Rio de Janeiro e enviado à redação do jornal retrata bem este momento.

Relatório das Brigadas realizadas pelo comitê de apoio – RJ

Brigada na Central do Brasil, no dia 29/12/2010, quarta-feira, no fim da tarde.
Foram vendidos 30 jornais.
A brigada foi muito boa, até mesmo pelo número de companheiros estudantes presentes. Enquanto uns faziam agitação mostrando o jornal, os outros abordavam as pessoas. A abordagem também foi boa e todos participaram bem, com destaque para dois apoiadores que foram pela primeira vez e, apesar da pouca experiência, venderam mais de cinco jornais. A brigada terminou por causa da chuva. Em 30 minutos foram vendidos os 30 jornais, um por minuto!
Brigada na entrada da Grota - Complexo do Alemão, no dia 14/1, sexta-feira, às 17h.
Foram vendidos 20 jornais
A brigada durou pouco tempo. O grupo se dividiu em duas duplas: uma delas ficou no ponto de ônibus e outra na entrada de um beco onde transitam os moradores. A dupla que ficou no ponto não fez agitação e só abordou as pessoas que esperavam os ônibus. A outra dupla fez uma pequena agitação. A brigada durou pouco tempo, pois no horário havia poucas pessoas circulando, mas como foi a primeira no Complexo do Alemão, foi boa e uma experiência importante. A falta de agitação com mais vigor não entusiasmou muito as pessoas.
Brigada na entrada da Grota – Complexo do Alemão, no dia 19/1, quarta-feira, às 7h20.
Foram vendidos 50 jornais
As pessoas receberam muito bem o jornal. Alguns moradores disseram que o jornal merecia melhor divulgação/circulação. A agitação foi muito bem feita por um companheiro estudante que havia se preparado bem antes. Enquanto isso, outros apoiadores abordavam as pessoas no ponto de ônibus.
Desde a retomada da atividade dos brigadistas do comitê de apoio de AND no Rio, no final de dezembro de 2010, foram vendidos mais de 250 jornais.

A direção de AND saúda entusiasticamente o comitê de apoio do Rio de Janeiro, que tem servido como um grande exemplo para os comitês de A Nova Democracia em todo o país.


Balanço da campanha de apoio ao AND

 
Manoel Raposo em brigada do AND na Praça do Ferreira, Fortaleza, CE

    No mês de janeiro encerramos mais uma campanha de apoio ao jornal. A direção de AND lançou um apelo aos comitês de apoio, muitos deles ainda em pleno processo de construção, para que nos mobilizássemos, traçássemos planos e nos empenhássemos em torno da meta nacional: arrecadar R$ 20 mil em apoio ao jornal.
     Durante quatro meses trocamos correspondências, ajustamos nosso contato, travamos conhecimento mútuo, esclarecemos dúvidas, realizamos reuniões. Traçamos um mapa preciso do alcance de AND, seus assinantes, apoiadores, colaboradores. Partimos em busca de antigos leitores cujas assinaturas estavam “vencidas”. Foram ajustes necessários e decisivos para organizarmos e ampliarmos a rede de apoiadores da imprensa popular e democrática que se desdobrarão em médio e longo prazo.
     No total, arrecadamos R$ 7.200,00 e recebemos um computador de última geração como doação de um apoiador.
     Não cumprimos a meta de nossa campanha, no entanto a orientação da direção de AND  é de que não abandonemos nenhum plano traçado. Alguns dos comitês de apoio planejaram iniciar a campanha após o prazo fixado para o seu encerramento. Isto, entre outros problemas enfrentados, fez com que decidíssemos prorrogar a campanha de apoio até alcançarmos os R$ 20 mil.
O apoio à imprensa democrática e popular deve ser uma atividade permanente dos comitês. Esta é a luta na qual nos empenhamos atualmente e cada comitê deve buscar incorporá-la.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

AND na Cinelândia


Fotos da tradicional banquinha da Cinelânidia, no Centro do Rio, que diariamente rende seu incondicional apoio à resistência antiimperialista no Orinete Médio. Nessa banquinha, também é divulgado o A Nova Democracia.

Brigadas de propaganda do AND em fevereiro

Neste mês de fevereiro, as brigadas de propaganda e venda do AND serão realizadas todas as sextas-feiras na Central do Brasil, às 15h, na entrada da estação pela Av. Pres. Vargas, e no terminal rodoviário atrás da Central.

As brigadas que serão realizadas em outros bairros, nos trens da Central e na Baixada Fluminense serão divulgadas em breve!

Para participar das nossas atividades entre em contato pelo correio eletrônico comite.anovademocracia.rj@hotmail.com

Região Serrana: catástrofe natural ou crime premeditado?

    Nos dias 24 e 25 de janeiro, a equipe de reportagem de A Nova Democracia foi à cidade de Nova Friburgo, na região serrana do Rio de Janeiro. O município foi o mais atingido pelas chuvas que devastaram a serra nos dias 10 e 11 do mesmo mês. O número total de mortos divulgado até o dia da publicação deste vídeo, já atingia a trágica marca de 871 óbitos, nos municípios de Teresópolis, Petrópolis, Nova Friburgo, Sumidouro e São José do Vale do Rio Preto.



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