terça-feira, 20 de março de 2012

Bloco Pula a Roleta Contra o Aumento das Passagens, dia 28 de março!

Reproduzimos a convocatória do Comitê de Luta Contra o Aumento das Passagens para o ato do dia 28 de março e a reunião de preparação e oficina de faixas que será no dia 25:


É isso aí galera! Bloco Pula Roleta Contra o Aumento das Passagens!!

Vamos nos organizar em bloco durante o protesto do dia 28 de Março, em apoio à educação pública e por uma esquerda verdadeiramente combativa!!

Venha de preto e se some ao luto por esses aumentos inescrupulosos na passagem!

Traga seu latão para compor a bateria Pula Roleta! Dia 28 de Março, concentração na Candelária, às 14,30 h, com passeata até a cinelândia.
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OFICINA DE CRIAÇÃO DE FAIXAS E ADEREÇOS, domingo, dia 25 de março, na parte coberta do MAM.
Haverá reunião e oficina, tragam material para faixas, pirulitos e adereços para o ato do dia 28 como tintas, papeis, colas fitas, panos e o que mais for interessante!

sexta-feira, 16 de março de 2012

8 de março: Combativo protesto percorre as ruas do Rio de Janeiro


No último dia 8 de março, centenas de mulheres camponesas, operárias, estudantes e lutadoras do povo caminharam pelas ruas do Centro do Rio de Janeiro em uma combativa manifestação no Dia Internacional da Mulher Proletária. Organizado pelo Movimento Feminino Popular, o ato teve como sua principal bandeira a punição para os torturadores do regime militar. Cerca de 400 pessoas participaram da manifestação, que saiu do Campo de Santana e terminou em frente ao Clube Militar. No local, inúmeras intervenções denunciaram os crimes do regime militar e lembraram a importância do Dia Internacional da Mulher Proletária. No final do ato, o Clube Militar foi alvo de várias garrafas com tinta vermelha. Cor do sangue de milhares de heróis do povo brasileiro, derramado durante vinte anos nos sombrios porões do regime militar fascista.

segunda-feira, 12 de março de 2012

8 de março: Manifestação exige punição para torturadores


Neste 8 de março, Dia Internacional da Mulher Trabalhadora, atendendo ao chamado do Movimento Feminino Popular (MFP), centenas de mulheres, entre camponesas, estudantes, trabalhadoras e intelectuais honestas de diversas partes do país, realizaram uma combativa manifestação nacional no Centro do Rio de Janeiro.

Com faixas e palavras de ordem exigindo punição para os torturadores, assassinos, executores e mandantes dos crimes do regime militar-fascista, a manifestação deu início a uma campanha nacional convocada pelo MFP.

No trajeto, foi realizado um ato no Pantheon de Caxias, no Comando Militar do Leste, denunciando os genocídios cometidos pelo exército reacionário brasileiro ao longo da história, assim como a atual repressão contra a população pobre, como no Complexo do Alemão e no Haiti.

Além das bandeiras, as manifestantes carregavam faixas pedindo a punição para os torturadores e faixas e cartazes em homenagem aos heróis da luta contra o regime militar fascista. Milhares de jornais e panfletos do MFP foram distribuídos para a população.

Novo ato público foi realizado em frente ao Clube Militar, na Cinelândia, com falas das organizações presentes. Além do MFP, representantes do Coletivo Hip-Hop Lutarmada, Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR), Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos (Cebraspo), Rede Contra a Violência, Liga Operária e da Liga dos Camponeses Pobres declararam ampliar a luta contra as tentativas de esconder os crimes do regime militar.

No final do ato, surpreendendo os “senhores” que observavam com desdém a manifestação na porta do Clube Militar, algumas dignas representantes das mulheres do nosso povo atiraram garrafas com tinta vermelha na fachada do edifício, local onde tradicionalmente velhos oficiais das forças armadas se reúnem para celebrar o golpe civil-militar de 1964.

Na calçada do edifício ficou a inscrição, também em tinta vermelha: “Cadeia para os torturadores!”

segunda-feira, 5 de março de 2012

MFP convoca ato nacional do 8 de março no Rio de Janeiro


Recebemos por correio eletrônico um convite do Movimento Feminino Popular (MFP) para participar da manifestação nacional do 8 de março – o Dia Internacional da Mulher Proletária – que acontecerá na próxima quinta-feira no Centro do Rio de Janeiro.
Desde sua fundação, o jornal A Nova Democracia vem divulgando artigos escritos pelo MFP e vem acompanhando a seriedade dessa organização enquanto um autêntico movimento feminino e popular.
No 8 de março deste ano, o MFP levantará a bandeira pela Punição dos torturadores do regime militar. Sugerimos a todas as companheiras que participem desse ato!
A manifestação terá concentração quinta-feira, às 13 h, no Campo de Santana, no Centro do Rio de Janeiro.

Reproduzimos o panfleto distribuído pelo MFP em Belo Horizonte:
“O Movimento Feminino Popular – MFP convida as companheiras para uma manifestação de mulheres no dia 8 de Março, na cidade do Rio de Janeiro,
em que exigiremos a punição para os criminosos do Regime Militar, mandantes e executores, de torturas, assassinatos e desaparecimentos de milhares de revolucionários e democratas em nosso País.
Assim como nos anos de 1970, quando o movimento feminino levantou a luta pela anistia, foi a luta dos familiares, principalmente das mulheres, que voltou a colocar na ordem do dia a questão da punição aos criminosos do gerenciamento militar. É a vitória do clamor enérgico de mulheres que durante todos estes anos tem exigido o esclarecimento definitivo das circunstâncias da morte de seus entes queridos, o direito a dar-lhes sepultamento digno e a rigorosa punição dos responsáveis por estes crimes.
Os sucessivos governos civis que sucederam aos generais, particularmente o governo dos chamados partidos de “esquerda” trataram, em conluio com as Forças Armadas sepultar os crimes cometidos por ela. Mesmo agora, quando Dilma está acossada pela pressão da opinião pública e por condenações de cortes internacionais, insiste em querer “virar a página”, tratando as torturas e assassinatos como algo do passado, normal e superado. Ela faz o discurso da ordem para as explosões de revolta que sacodem o país e mantém intocável todo o aparato repressivo, para que a grande burguesia, quando sinta acossada pela luta dos trabalhadores, possa afogá-la em sangue com regimes sanguinários, assumidamente fascistas.
Vamos exigir no Brasil o que os movimentos populares têm arrancado na Argentina, Chile e Uruguai: cadeia para os torturadores do regime militar.”